Eu sempre me achei muito estranha... Nunca desejei roupas de marca, nunca quis ir a shows que todo mundo vai, nunca desejei homens que todas as garotas queriam, nunca quis ser parecida com a Angelina Jolie, nunca gostei das mesmas coisas que os outros gostavam e na maior parte das vezes a minha opinião era diferente da dos demais. Eu nunca me encaixei no grupo dos populares e nem no grupo dos excluídos (que eu sempre achei estranho nomear assim, já que eles se juntam e não se excluem entre si). Mas nunca achei problema em ser a estranha. Apesar de várias discussões, sempre tive pessoas que estiveram do meu lado, me aceitando como sou (mais conhecidos como amigos), então nunca me importei com o jeito que eu sou. Hoje em dia meu rótulo para os que não me conhecem é EMO, só por causa do meu cabelo com franja. Dane-se quem me chama de EMO, nunca vi problema com eles. Mas como eu já disse, eu sou livre de grupos pré-determinados. Sempre convivi com várias pessoas de vários grupos.
A questão é que... Eu não me acho estranha, mas sei que para os outros eu sou uma estranha. Mas tem graça ser como os outros? Afinal, se era pra todos nós sermos iguais, não haveria olhos castanhos e olhos azuis, cabelos loiros e ruivos, pensariamos todos iguais. E que monotonia seria? Sempre concordaríamos um com os outros, e nunca teríamos questionamentos. E se um dia perguntarem pra mim se eu deixaria de ser quem eu sou pra ser alguém que agrada as pessoas......
Eu diria somente duas frases:
* Seja você mesmo que seja estranho *
*Viva as diferenças!*


Nota do dia: É um saco procurar template para blogspot

Um comentário:

  1. Camila,achei seu blog li amei *--*
    Voce tem textos muito bons come esse !
    Já estou te seguindoo ;)
    beijos,Luna !

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